Círio de Nazaré
Todas as palavras do mundo são insuficientes para descrever um espetáculo que, com seus mais de 200 anos, sempre arranca lágrimas, até mesmo de quem está visitando o Pará pela primeira vez.
Todas as palavras do mundo são insuficientes para descrever um espetáculo que, com seus mais de 200 anos, sempre arranca lágrimas, até mesmo de quem está visitando o Pará pela primeira vez.
Não dá para contar o Círio, o Círio é para viver. E intensamente, desde a manhãzinha de domingo, quando o povo paraense e visitantes saem às ruas orando, carregando pesadas promessas, fazendo duras penitências, como acompanhar de joelhos todo o percurso da imensa procissão que atravessa a cidade levando a Berlinda ricamente adornada com a imagem da Virgem de Nazaré.
No momento da passagem da Santa, a imagem contagia milhares de pessoas que a esperam em cada esquina, nas árvores, nos prédios e residências. Outras acompanham todo o percurso da Igreja da Sé até a Basílica de Nazaré. A emoção está no romeiro que segura a corda, no pagador de promessa por uma graça alcançada, do promesseiro que entrega a água aos pagadores de promessas da corda, no romeiro que reza silenciosamente, enfim, todos estão ali naquele momento para ver, agradecer e homenagear a Virgem de Nazaré.
Pés dos promesseiros da corda
Início da Presidente Vargas
Homenagem dos Estivadores
Homenagem Banco do Brasil
Homenagem Banpará
Pagador de Promessas
A passagem da Santa em frente a Praça da República
Fotos:Cléia Soares
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