A presidente eleita, Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira (3/11) que o salário mínimo e o benefício pago pelo Programa Bolsa Família terão reajustes nos próximos anos.
Em seu primeiro pronunciamento ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ela avaliou como positivo o critério até então adotado pelo governo de reajustar o salário mínimo com base na inflação e no Produto Interno Bruto (PIB) do ano anterior.
Dilma lembrou, entretanto, que o país enfrentou uma crise econômica que afetou o PIB de 2009, fazendo com os números se aproximassem de zero. “Estamos avaliando. Vamos ver se é possível fazer essa compensação.”
Caso o cenário de PIB crescente se mantenha, a previsão, segundo Dilma, é que o salário mínimo ultrapasse os R$ 600 em 2011 e os R$ 700 em 2012.
Sobre o Bolsa Família, Dilma reiterou que pretende alcançar 100% de cobertura, mas admitiu dificuldades no cadastro das famílias pelas prefeituras. (Agência Brasil)
Em seu primeiro pronunciamento ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ela avaliou como positivo o critério até então adotado pelo governo de reajustar o salário mínimo com base na inflação e no Produto Interno Bruto (PIB) do ano anterior.
Dilma lembrou, entretanto, que o país enfrentou uma crise econômica que afetou o PIB de 2009, fazendo com os números se aproximassem de zero. “Estamos avaliando. Vamos ver se é possível fazer essa compensação.”
Caso o cenário de PIB crescente se mantenha, a previsão, segundo Dilma, é que o salário mínimo ultrapasse os R$ 600 em 2011 e os R$ 700 em 2012.
Sobre o Bolsa Família, Dilma reiterou que pretende alcançar 100% de cobertura, mas admitiu dificuldades no cadastro das famílias pelas prefeituras. (Agência Brasil)
Para Dilma, é absurdo achar que o trem-bala não precisa ser construído
A presidente eleita Dilma Rousseff classificou nesta quarta-feira (3/11) de absurdo o argumento de que o trem-bala ou de alta velocidade não precisa ser construído no Brasil.
Segundo ela, trata-se de um investimento financiado pelo setor privado e que não concorre com os recursos públicos. O projeto de construção do trem-bala prevê a ligação dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro.
O investimento previsto é de R$ 34,6 bilhões, por conta da iniciativa privada, mas com financiamento de R$ 20 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). (Agência Brasil)
Segundo ela, trata-se de um investimento financiado pelo setor privado e que não concorre com os recursos públicos. O projeto de construção do trem-bala prevê a ligação dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro.
O investimento previsto é de R$ 34,6 bilhões, por conta da iniciativa privada, mas com financiamento de R$ 20 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). (Agência Brasil)
Dilma nega pressão do PMDB sobre distribuição de cargos
A candidata eleita à Presidência da República, Dilma Rousseff, disse nesta quarta-feira (3/11) que a relação com o PMDB, na montagem da equipe, será pautada por uma concepção de partilha, e que em nenhum momento foi pressionada pelos peemedebistas na busca por cargos.
“Esse é um governo que se pautará por partilhas e não por processo de construção de uma equipe única”, afirmou Dilma durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto. Segundo ela, as iniciativas do PMDB têm sido em favor dessa concepção “sem conflitos”, e destacou o papel de seu vice, Michel Temer.
Dilma acrescentou que não antecipará a equipe de governo de forma fragmentada. “Vou anunciar os nomes com muita tranquilidade e não cometeria a temeridade de apresentar nomes individuais”, disse a futura presidente, que se negou a definir data para o anúncio da equipe de seu governo. (Agência Brasil)
“Esse é um governo que se pautará por partilhas e não por processo de construção de uma equipe única”, afirmou Dilma durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto. Segundo ela, as iniciativas do PMDB têm sido em favor dessa concepção “sem conflitos”, e destacou o papel de seu vice, Michel Temer.
Dilma acrescentou que não antecipará a equipe de governo de forma fragmentada. “Vou anunciar os nomes com muita tranquilidade e não cometeria a temeridade de apresentar nomes individuais”, disse a futura presidente, que se negou a definir data para o anúncio da equipe de seu governo. (Agência Brasil)
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